Você sabe












Um dia chuvoso, você sabe como eu sinto?
Esperando no shopping, você sabe como eu sinto?
Conversando com os amigos, você sabe como eu sinto?
À noite em qualquer lugar, você sabe como eu me sinto?

-alguém já ouviu “feeling good” do muse?-

Por tudo que já aconteceu provavelmente sabe sim. Então por que eu continuo escrevendo, neste maldito blog, histórias com personagens que tem mais citações de minha vida do que qualquer outra coisa?
Talvez seja uma forma menos “mariquinha” de se fazer um diário, já que quase ninguém lê isso, ou só quem importa.
Às vezes acho que estou sempre no momento errado na hora errada

-Tenho bebido muito para esquecer aquela que sempre lembro no final de tudo-

Temo cair nesse clichê para o resto da minha vida. Essa, aliás, vêm sendo uma palavra recorrente nas minhas postagens. Talvez eu seja um cara de clichês: Sou um musico frustrado, talvez daqui a algum tempo, um jornalista mais ainda e tenho um amor impossível. Tenho convicção de que alguém terá que se superar para ser mais clichê que eu.

-Queria saber o que você esta pensando agora-

E falar sobre clichê, talvez, seja mais clichê ainda, ou não?

2 comentários:

Felipe Attie | 11 de janeiro de 2009 às 10:17

Eu tenho bebido muito, mas é porque eu gosto mesmo!

Dicáh | 26 de janeiro de 2009 às 17:06

Falar de clichês em regra, além de ser de fato clchê.. é um sacoO rs*
E ah... diário não é nd
'mariquinha' viu!

P.S.: Páre de beber! Questões etílicas sempre acabam mal

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