Eu queria ser Roland de Gilead




Lembro claramente da primeira vez em que li um livro de Stephen King... Era um dos seus Best Sellers, de nome O Iluminado, e desde então gostei de tudo o que consumi do autor.
Um livro em particular ganhou meu apresso: A Torre Negra. É uma série, de sete volumes, que me intrigou e me fez entrar definitivamente para o hall de “fãs cegos” do senhor King.
O livro conta a história do pistoleiro Roland de Gilead e sua incessante busca pela Torre Negra.

Não vou ficar explicando a história do livro, isso já basta.

Desde o primeiro volume adquiri certa admiração pelo personagem principal. Roland traçou uma meta em sua vida, mesmo que essa tenha sido quase que imposta, e não mede esforços para alcançá-la.
Até o presente momento, que se enquadra com o quinto volume que estou lendo, Roland já perdeu três dedos numa luta com “lagostrosidades”, deixou um garoto, que era quase seu filho, morrer, lutou com bruxos, robôs gigantes e enfrentou o trem Mono Blaine, com suas gincanas mortais e doentias, em sua busca.
Roland não se importa de matar toda uma cidade com suas pistolas, tiradas com movimentos rápidos do seu coldre, para chegar mais perto de sua torre e ter de volta a sua antiga vida. Ele jamais se deixaria vencer por pouco, pois ele tem uma meta.

Ao contrario de você que se desmonta todo só de pensar num vestido xadrez!

Definitivamente não conseguiria ser tão “ousado” quanto Roland e passar por cima de tudo e de todos numa busca louca.

Claro que não o idiota é bonzinho demais né?

Hoje pensei em dar um ponto final neste blog... Sei lá... Começar outro com um novo endereço em outro lugar para que eu possa fugir, mais uma vez, das visões dilacerantes que me cercam até mesmo por aqui no mundo dos blogs. Estou escrevendo histórias repetidas... Basta você dar uma olhada nos posts mais recentes... É a mesma história com a mesma garota e com o mesmo final...

Dilacerar? Aff Por isso gosto mais do cara de Gilead.

Num ato de coragem estúpido e sem nexo resolvi, enquanto escrevo este texto, que vou permanecer por aqui... Acho que seria algo, no mínimo, insano parar de escrever...
Até quando?
Essa é uma boa pergunta. Quem sabe até o próximo final... De semana, de faculdade ou simplesmente eu continuo até os sessenta.

Isso, definitivamente, não foi um ato nem um pouco corajoso.


Ah como eu queria ser o Roland.

Só em sonhos... haha

2 comentários:

B. Pellizzer | 26 de janeiro de 2010 às 19:54

Queria mesmo ser Roland de Gilead? Obcecado por uma escolha que ele não fez; escravo do ka. Acho que a vida dele é muito fácil: justifica seus atos pondo a culpa no destino. Assim tudo lhe é perdoado. "Ka como o vento". Quanto a mim, prefiro tomar as rédeas do meu ka. Longos dias e belas noites pra você, amigo.

Lucianadsil | 25 de março de 2010 às 02:48

eu tbm queria ser Roland de Gilead,
inteligente e cauteloso, com olhos e ouvidos de aguia, viver uma aventura como a dele, é só para pistoleiros msm kkkkk aiai que me dera ser como ele.

Ps. eu montei um walpaper com imagens que fãs desenharam se vc quiser postar em seu blog, entre em contato pelo email
luludsil@hotmail.com

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